A procura!

O silêncio pede permissão para um refúgio,

É dentro dele que a dissertação tudo confessa,

E jorram palavras como um rio, a inundar o pergaminho;

Nada supera a êxtase e o contraste,

A alma disfarça o que o coração petrifica,

E nem sangra lágrimas, pacificamente espera no tempo,

Como das brasas surge o carvão,

Que vislumbram as noites cruas cheias de versos a constelação,

Escuras... Quão as mãos, a dedilhar pela brisa... Guiar-se... E estar perdido... Sem achar...

Deixar assim mesmo, O destino viver e aplaudir,

De tudo não hão de ter lamentações, nem felicidade... Só razões;

Que um dia... Há um dia... Você escreveu perfeito,

Quão superação... Apenas a vida, prosseguir!

Mestre das Letras
Enviado por Mestre das Letras em 28/04/2024
Código do texto: T8051624
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