A procura!
O silêncio pede permissão para um refúgio,
É dentro dele que a dissertação tudo confessa,
E jorram palavras como um rio, a inundar o pergaminho;
Nada supera a êxtase e o contraste,
A alma disfarça o que o coração petrifica,
E nem sangra lágrimas, pacificamente espera no tempo,
Como das brasas surge o carvão,
Que vislumbram as noites cruas cheias de versos a constelação,
Escuras... Quão as mãos, a dedilhar pela brisa... Guiar-se... E estar perdido... Sem achar...
Deixar assim mesmo, O destino viver e aplaudir,
De tudo não hão de ter lamentações, nem felicidade... Só razões;
Que um dia... Há um dia... Você escreveu perfeito,
Quão superação... Apenas a vida, prosseguir!