Ouvinte na escuridão!

Na ausência da luz... Escuridão da noite

Ânsia desabrocha... A toldar o silêncio

Companheiro e mensageiro... Ao lado,

Habilitado como grotesco;

Ouvinte fiel na dissertação da luz,

Das estrelas, tão inóspitas

Na deriva ao toque;

A dedilhar suas alquimias,

E a sujar o branco do papel,

Com os resquícios do pensamento;

Que há... De resistir e jaz,

Como sem entender o nada,

E o tudo são embaraços...

Quando a lua apenas se risca pelo céu,

E apenas passa... E não mais há luz,

Suficiente para projetar o ânimo,

E nada se faz. Tudo não se entende!

Mestre das Letras
Enviado por Mestre das Letras em 28/04/2024
Código do texto: T8051625
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