CAminho Traçado
Eu derreto no odio que me consume pela dor adquirida no amor,
Eu sumo nos ares que poluem meu ar e me fazem ajoelhar
Eu piso nos espinhos das rosas traioçoeiras a qual estendi a mão
E nada disso me faz desistir
Eu ando de cabeça baixa com medo de cair
Eu não posso ser livre, e nada me tranca
O destino fixa em meus olhos
E as corroentes lágrimas tocam minha pele
Mas nada me faz desistir
Eu ainda não consigo saber oque derrama dos meus pulsos cortados
Eu ainda não consigo ouvir o fragor que sai dos meus gritos
MAs não quero desistir
Por favor, apaguem as luzes!
Não vim enxergar Bandeiras desestendidas
E nem ter que olhar semblantes corroídos,
Em pequenos passos para chegar ate o final.
Por favor, não me ajudem a levantar!
Quero rasteijar-me lentamente até o fim
Para ter que um dia enxer meu peito
E dizer que levantei-me e consegui chegar onde poderia acordar.