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Espaço celeste
Aspiro esse ar fraternal que entra pelas narinas.
Que penetra as veias do meu corpo
E como se  ele fosse um balão de ar o faz crescer
A ponto de ficar leve e subir alto.
Bem alto e pairar sobre campos e serras distantes.
Abro os braços e solto lá de cima o que me prende à tristeza.
Espalho no espaço aberto o que carrego nos ombros
Pra aliviar os dias assim... pesados!