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Papel em branco
Joguei para o alto o papel em branco,
ao descer, um poema surgiu.
Quem o escreveu?
Não fui eu!
Pensei em apagá-lo, mas, era um poema belo,
falava de amor singelo.
Resolvi então, jogar ao mar,
para o papel dissolver e o poema espalhar.
Antes, pedi às ondas, que se pudessem me ouvir,
trouxessem-me a inspiração,
para que nas palavras escolhidas
eu pudesse fazer minhas rimas preferidas
em um poema descrito como aquele
que surgiu no papel,
que lentamente,
do céu caiu.
Maria Bernadete Bernardo de Oliveira
Papel em branco
Joguei para o alto o papel em branco,
ao descer, um poema surgiu.
Quem o escreveu?
Não fui eu!
Pensei em apagá-lo, mas, era um poema belo,
falava de amor singelo.
Resolvi então, jogar ao mar,
para o papel dissolver e o poema espalhar.
Antes, pedi às ondas, que se pudessem me ouvir,
trouxessem-me a inspiração,
para que nas palavras escolhidas
eu pudesse fazer minhas rimas preferidas
em um poema descrito como aquele
que surgiu no papel,
que lentamente,
do céu caiu.
Maria Bernadete Bernardo de Oliveira