Do Vento!
No elétrico tempo
Do vento
Encontrei o alento
O sopro de vida
Uma certa verdade
Nunca escondida
O que o verbo quis
Ver
Não fez por esconder
Se antes foi Verbo
Virou se na carne por
Querer e Ser
Viver
Fez por si próprio
Por Saber e atento
Perdeu-se na luz
Criou firmamento
Criou
Trevas na mente
E agora procura
Não sofrer na pedra
Do rio que corre
Não volta no tempo!