Conclua qual o título!
Bem sabes que duas vertentes hão,
Entre o vão,
Que as separam...
E de lá para cá,
De cá para lá,
Mesma é a distância...
Coisa tola e redundante,
É a vida do tolo amante,
Que imaturo trilha o viver!
Pois não sabe para onde vai,
Como vai,
Já esqueceu de onde saiu...
Ama sozinho,
E o que sente agora,
É escondido de todo saber (humano)!
Porque de Deus,
Nada se esconde,
DEle é a luz que ilumina o homem e diz quem tu és (nós somos)!
Pobre amargurado,
Escravo do pecado,
De escolher o que não conhecia e viver o que não queria!
São os servos da ignorância,
Assumem nada saber,
Para em tudo errar e nunca crescer!
Guarda no peito sentimento antigo,
Pelo desejo perdido,
Por outro ser...
Ser tolo que vive desencontrado,
Dentro de si,
Sem nada viver!
Conheça-te pois a ti mesmo,
E não sejas tu,
O opróbrio de teu próprio ser!
Não cave tua cova,
Nem faça tua cruz,
Porquanto estas a vida prepara para você!