Do caos à desordem

Fizestes um ser humano frágil

Incapaz de suportar as crateras

Do bárbaro mundo triste

Poeira passageira é tudo,

Tudo que somos capazes.

Esquecidos por não escolher

Espancados pelo túmulo

Fatigados de saber,

Não somos nada!

Nada além de incertezas

Abertos a todas as possibilidades

Do caos que desordena o caos

Destinos que se cruzam na mortandade.

Oliver Santos
Enviado por Oliver Santos em 28/11/2023
Reeditado em 28/11/2023
Código do texto: T7942266
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