Um poema para Maria
Nas colinas verdejantes, onde o vento sussurra baixinho,
Um lugar ermo, distante do mundo, só para Maria e seu caminho.
Entre as árvores altivas, sob o céu azul profundo,
Maria encontra seu refúgio, onde a paz se faz abundante, fecunda.
O silêncio é seu companheiro, a solidão uma amiga leal,
Nesse lugar sereno, onde a alma encontra o seu repouso ideal.
O murmúrio do riacho, o canto dos pássaros no ar,
São sons que embalam os pensamentos de Maria, a contemplar.
Neste recanto de tranquilidade, onde a mente se aquieta,
Maria mergulha em si mesma, na busca da verdade secreta.
Aqui, o tempo se desfaz em suaves fios de eternidade,
E o coração de Maria encontra a plenitude da serenidade.
No meio da natureza exuberante, Maria se sente completa,
Sob o olhar sereno das estrelas, que brilham na noite repleta.
E ali, entre o silêncio e a brisa suave que acaricia a sua pele,
Maria encontra o seu lar, o seu refúgio, onde sua alma se revela.
Assim, no meio deste lugar ermo, mas cheio de encanto,
Maria encontra a sua morada, onde o tempo é sempre um recanto.
E ali, em meio à solidão, encontra a verdadeira comunhão,
Com seu próprio ser, sua essência, em perfeita união.