Ditadura Nunca Mais

Quantas lágrimas rolaram

Permeadas de amargura e dor

No tempo do escuro e do horror

Quando a ditadura prendia e torturava

E também assassinava

E os corpos não entregava

Quantos combatentes morreram

Quantas viúvas e órfaos do quem sabe e takvez

Mas apesar da violência

Do horror da truculência

As pessoas foram despertando

Se encorajando e protestando

Nas ruas, na praça, no campo e na cidade

O protesto foi crescendo

E a ditadura apodrecendo

Até chegarmos à democracia e à liberdade.

Letra de sambão quase hino. William Porto. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 29/03/2024
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