CIDADANIA

O direito do cidadão figura

Num acontecimento real

Envolvendo duas criaturas

Até o momento final.

A mulher gestante gera o filho

O mais novo cidadão

Que dá a mãe direito adquirido

Do começo ao fim da gestação.

Vem a parte principal

O homem bebê chega ao mundo

Pensa ver bola de cristal

Dá um suspiro profundo.

É o momento de aplicar

A sonhada cidadania

Se o filho encatarrar

Começa então a maratonia.

Passa tempo vai passando

O bebê vira menino

Os direitos vão se aplicando

Desde velho ao pequenino.

Escola, lazer e condução

São direitos adquiridos

Trabalho com remuneração

Alegra quem está vivo.

Viver numa nação

Com direitos respeitados

É ouvir a própria voz

Dos direitos conquistados.

O homem não precisa esmolar

Nem comer peixe oferecido

Precisa ter vara pra pescar

Comer peixe frito ou cozido.

Esse provérbio verdadeiro

Leva o homem a casa sustentar

Pois a pesca rende dinheiro

E o voto, direito de se expressar.

10/06/2008

Sonia Barbosa Baptista

Sonia Barbosa Baptista
Enviado por Sonia Barbosa Baptista em 23/11/2008
Reeditado em 20/05/2011
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