A Pretendida
 
O meu gatinho Protógenes (queirosó)
È azarado mesmo! O dono milagreiro da Marolinha
Não deu “bola” para ele
Não quis nem ao menos conhece-lo
Não quis saber da historia do rabo-preso
Visto isso! Como sou cruel!
Vou colocar o Protógenes (queirosó)
Sentado no banco dos RÉUS



O queijo ainda falta
Na merenda escolar
A bendita (?) Marolinha
Com os ratos quer casar!
 
Mas como eu sou poeta.
Vou a lua, observar.
Procurar uma gatinha
Pra com ele se casar
 
Será que no Senado?
È, lá, que vou encontrar?
 
 
Qual a sua opinião?
Eu já sei...
Somos poetas
A lua nos encanta!
Coitado do meu gatinho
E das pobrezinhas crianças





Foto autorizada pertence a minha sobrinha Cristiane.