O poeta da humanidade

E é a vida nesse meu lugar

Que me faz ser assim

Com Deus e o lixo do Mundo no coração

Sigo, em parênteses, sem deixar a simples calma

E as estradas se fazendo melhores e mais transversas

Na languidez que é ser humano de coito

As vozes de seres que eu nem mesmo conheço

Oh, pobre coração que se apaixona por qualquer ser doador de amores!

E é a voz que grita no âmago do meu felicíssimo ser

Que nem é mais preciso saber de tudo que nos cerca

É viver que nos importa no escondidíssimo bel-prazer de falhas

E quando fizerdes algo, ame-o INTENSAMENTE!

Oh, ninguém pode mais ver

Que não se acha mais o efêmero caminho da felicidade instantânea

É ou não é!

Sim, mas... As contradições!

Sou parcialmente feliz e parcialmente triste

O l da minha alma medido em sentidos fáceis

Quanto vale o nosso bem estar em vidas futuras, caro irmão?

Meu coração está tão facilmente apaixonado por todos que me cercam...

Todos que cercam em estradas iguais e desiguais

Eu amo as pessoas e isso serve como meu principal alento

O poeta e as suas diversas faces, do poeta amador, amado!

Do poeta que ama, sobretudo, as pessoas; as vidas: a aleluia!

De gritar e ter o mundo como principal gosto da vez

Mesmo com o Deus e o Lixo do mundo no coração

É a vez, poeta da humanidade, de poder carregar o mundo nos ombros

Como se fosse a sua própria condição!

Something is wrong...

How can they fell?

Oh, can’t anybody see?

We’ve gotten a war to fight!

2-06-2006

iuRy
Enviado por iuRy em 12/06/2006
Código do texto: T174346