Herói esquecido


 
Sempre teve a alma nobre
E só queria o bem de todos,
Nesse mundo onde poucos,
Vive em função dos irmãos.
 
Lutou sempre bravamente,
Por todo ser inocente,
E hoje não tem ninguém,
Que alegre o seu coração.

Com a idade avançada,
Na mais triste solidão,
Não tem um ombro amigo
Que lhe tenha compaixão.
 
Do herói agora velhinho,
Ninguém parece se lembrar,
Tão sozinho em um asilo,
Espera ágüem lhe visitar.