loucura VII
Na alvorada está àqueles pensamentos lúbricos,
Os de que um dia essa sujidade se acabará,
Os de que homens corruptos no poder não se permearão,
Entre a relva fina da desordem,
Com terras de um chão podre,
A perpetuação dessa hierarquia Possibilita aos idealistas que bastem só os nossos céus,
Por uma nova republica,
Que é acreditada como utópica pelos desmerecedores,
Envio os loucos por uma pátria amada, idolatrada,
Aos berros com os inimigos da prole,
A vendo a perpetuação do amor pelo estado nação.