BALADA DAS BADALADAS

Na velha lembrança os desatinos,

Falavam mais alto, mais duros,

Porem o tempo e os beijos Divinos

Quebraram das barreirs os muros,

Para me trazer estes deleites finos

Que no Recanto das Letras os curos

Das esquinas da mente os escuros;

Já os amigos poetas latinos

Como Delmo Soares e Cristóvam,

Que as altas badaladas os sinos

Destas tensas palavras retrovam,

Por inspiração e amor desovam

E cheias de alegria elas se renovam

Toda a vez que aqui os meus tinos,

Destes amigos encontram destinos!

boreto
Enviado por boreto em 22/09/2010
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