O direito a vida

Meu futuro não deseja a rua

Meu futuro não deseja o lixo

Meu futuro me quer vivo, ser águia e não serpente

Quero ser gente

Ver o brilho do meu sorriso como o sol ao amanhecer

E fazer da noite, para quem me acolheu em seus braços, um eterno agradecer.

(escrevi em 2000. Encontrei esta simples poesia em uma de minhas gavetas virtuais e lembro que escrevi quando um bebê com apenas um dia foi encontrado jogado perto de um riacho e felizmente sobreviveu.)

Darío Junior
Enviado por Darío Junior em 02/12/2010
Reeditado em 08/08/2011
Código do texto: T2648659
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