Na palma da mão...
Quão insignificante parecemos ser
Diante da grandeza deste mundo
Que, embora sendo belo e majestoso
Esta sendo massacrado pelo impiedoso
Coração humano sempre impuro.
Quão injusto é destruir este planeta
Berço e lar desta humana sociedade
Que, embora consciente do risco
Não enxerga diante de si um cisco
Desta cruel e horrorosa fatalidade.
Sim... Quão pequeno é este planeta
Para caber assim nesta maldita mão
Que, satisfazendo em si o egoísmo
Esta traçando para si um mau destino
Rumo à desgraça e a condenação.
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