Na palma da mão...

Quão insignificante parecemos ser

Diante da grandeza deste mundo

Que, embora sendo belo e majestoso

Esta sendo massacrado pelo impiedoso

Coração humano sempre impuro.

Quão injusto é destruir este planeta

Berço e lar desta humana sociedade

Que, embora consciente do risco

Não enxerga diante de si um cisco

Desta cruel e horrorosa fatalidade.

Sim... Quão pequeno é este planeta

Para caber assim nesta maldita mão

Que, satisfazendo em si o egoísmo

Esta traçando para si um mau destino

Rumo à desgraça e a condenação.

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CARLOS ALEXANDRE F DA SILVA
Enviado por CARLOS ALEXANDRE F DA SILVA em 07/12/2006
Código do texto: T312283
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