Por nada

De graça se mata e se morre por nada.

Dinheiro, drogas, sexo desregrado, diversão viciante,

ilusões de maya que tem afinidade com os degredados

Degredados somos todos, diz o anjo

Não há um só fio de cabelo da sua cabeça que não esteja contado...

De pavor morreria ao ver quão estúpido e quão mortal é

a opulência das elites.

Por nada se morre e se mata...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 16/07/2012
Código do texto: T3780954
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.