cracudo
A imagem da fome no vento.
A criatura, alimenta-se ao relento.
Trajes rasgados e cheios de remendo.
Observa a vida, parece não perceber tempo.
Vultos circulam. em sua frente.
Que calam, o seu interior doente.
Sem que o notem, vai embora como indigente.
Nega recuperação, para voltar a ser gente.
Já saciou a necessidade alimentar.
Não tendo a certeza, de quando será o próximo jantar.
Vivendo na rua, sem ter onde ficar.
Movido pelo impulso.Que o faz vagar.
A filosofia da rua, só ele entende.
Pobre, fracassado e dependente.
Será que um dia deixara de ser emergente?
E voltara ser um homem ,surpreendente.
A imagem da fome no vento.
A criatura, alimenta-se ao relento.
Trajes rasgados e cheios de remendo.
Observa a vida, parece não perceber tempo.
Vultos circulam. em sua frente.
Que calam, o seu interior doente.
Sem que o notem, vai embora como indigente.
Nega recuperação, para voltar a ser gente.
Já saciou a necessidade alimentar.
Não tendo a certeza, de quando será o próximo jantar.
Vivendo na rua, sem ter onde ficar.
Movido pelo impulso.Que o faz vagar.
A filosofia da rua, só ele entende.
Pobre, fracassado e dependente.
Será que um dia deixara de ser emergente?
E voltara ser um homem ,surpreendente.