Crianças, sem destino

Sem destino,

Vejo nossas crianças vagando pelas ruas.

Sem destino,

Vejo crianças trabalhando pesado,

Quando deveriam estar nas escolas.

Um mundo sem vida,

É o que vejo para nossas crianças.

Um mundo feito de fome,

Miséria, morte e ganância.

Crianças tendo suas vidas dilaceradas,

Pelo trabalho escravo.

Um ser humano sendo humilhado,

É miserável.

Um lixo nas encostas da vida,

Assim é considerado.

Por pessoas públicas, cultas e políticas,

E elas morrendo com fome.

Goianésia, 06 de Outubro de 1999

Aureliano Peixoto
Enviado por Aureliano Peixoto em 28/12/2012
Código do texto: T4057030
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