À MARQUÊS DE SADE
Eu escrevo derepente,
E uma alegria intorpecente,
Me invade rapidamente.....mente.
Mente inocente,
Que tem na obra decente,
Uma moral ausente.
Pobre doente,
De vida carente,
De um ser socialmente,
Demente e só.....
...... mente.
Eu escrevo derepente,
E uma alegria intorpecente,
Me invade rapidamente.....mente.
Mente inocente,
Que tem na obra decente,
Uma moral ausente.
Pobre doente,
De vida carente,
De um ser socialmente,
Demente e só.....
...... mente.