poesia do manifesto

Manifes toda minha indignaçao,

a cultura em inferno de candura.

Cariocas indepedentes, tecem amargura.

Artistas embrionarios na hesitaçao!

Suserania de vergonha vultuosa,

vampiros no poder que nunca finda.

Mudanças de verbas grandiosas.

O povo é quem definha.

Morto nao posso ficar!

Ao manifesto vou me juntar,

Do lado dos amigos lutar.

Para cultura poder ajudar.

Cristiano Rezende

cristiano rezende
Enviado por cristiano rezende em 27/04/2007
Código do texto: T466572