poesia do manifesto
Manifes toda minha indignaçao,
a cultura em inferno de candura.
Cariocas indepedentes, tecem amargura.
Artistas embrionarios na hesitaçao!
Suserania de vergonha vultuosa,
vampiros no poder que nunca finda.
Mudanças de verbas grandiosas.
O povo é quem definha.
Morto nao posso ficar!
Ao manifesto vou me juntar,
Do lado dos amigos lutar.
Para cultura poder ajudar.
Cristiano Rezende