Toda dor do mudo.
Toda dor do mudo
Tanto é leitura , quanto é silêncio.
Silencia os verdes passos.
Passa largo; o sentimento.
Perante toda hipocrisia
Nostalgia, nostradamus.
Nos tratados maltratados
Na angústia, jazi um sonho.
Vivemos em dois brasis
Um é de linho, outro é de pano
Em nossa mente um som macabro
Nossa memória, correntes e escravos.
Em vosso nome, civilizados.
Em tudo isso, mais um bocado.
Dentre outras coisas. Cores tão belas.
Em detrimento a todo alento, pois, em silencio, escravizado.