O PRESIDENTE DOS RICOS
Tem tanta arrogância, é tão prepotente
Que o desejo de poder jamais sacia;
Urdindo a teia do ódio impunemente,
Larga os pobres ao sabor da ventania.
A febre sua não passa, não descansa,
Vendo a miséria devastando a nação;
E a dor da pandemia de novo lança
Famílias em busca de alguma compaixão.