Jogo da vida

Cada um pra si

E Deus com todos

Assim começa o jogo

No apito do juiz

Pelo relógio do tempo

Sem descanso

Quem deixa o placar em branco

Tem que mexer os quadris

Não há gandulas

Nem substitutos

Mas só quem tem seus atributos

Pro abraço corre feliz

E tem também

Aquele que vai bem ligeiro

Pra debaixo do chuveiro

Já se achando raiz

Ah! Nesse jogo

Onde é cada um pra si

Com Deus sempre a nos aplaudir

Não há como não pedir bis

Mas...Se você pensa

Que vai ter colher de chá

É bem melhor nem começar.

Se não quer ter cicatriz

E ainda escreve com giz

AH! EU NÃO PEDI PRA SER FELIZ!

NAO PEDI PRA NASCER , FOI VOCE QUEM QUIS!

Isso é o que todo covarde sempre diz...

Pois todos tem os seus ardis...

E quer saber

Acho bom nem me mostrar o seu nariz

Que o meu jogo tá por um triz

Pois nao valeu o gol que eu fiz...

petronio paes frança
Enviado por petronio paes frança em 12/03/2008
Reeditado em 14/03/2008
Código do texto: T898439