O fim da vida

Rios de tristeza eu naveguei

Procurando por uma passagem no tempo

Só encontrei portais trancafiados

Mergulhei até onde minha respiração aguenta

E não encontrei nada.

O escuro sangrento responde por maldade

As paginas sagradas dos livros dos homens

Dorme em meio a lua tranquila

Respirar é proibido em meio ao caos.

Vejo uma criança natimorta

Chorando lagrimas de sangue

Ao tumulo reza por salvação da alma

A alma bebeu da taça proibida

Um sopro do vento bate em direção ao luto

Um grito desesperador ecoa

até os confins dos mares melancólicos.

A vida aqui termina

E nada me resta a fazer

A não ser chorar e pagar pelo preço

O preço cometido por maldade.

15-01-2007

Dean jovovichh
Enviado por Dean jovovichh em 10/11/2014
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