A Punição

Enquanto o mal consome o universo

Ainda me sobra a retaliação urdida

Os homens vis e seu ritual inverso

Serão vitimas de minha ira escondida.

A ausência veemente da plena bondade

É a edificação da glória de toda verdade

A sombra é pequena diante da vontade

Da força que transforma a realidade.

No transformismo da escuridão

Sente-se o cheiro adocicado do medo

O peso da espada ungida de retidão

Partirá todo o mal, este engano ledo!

E estas sombras deixarão o tormento

Assim como completa este poema

Bruscamente como doente de enfisema

Enfim encontra-se a paz do momento.

O Dissecador
Enviado por O Dissecador em 04/05/2016
Código do texto: T5625543
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