O sofrimento

Somos tão masoquistas

auto-suicidas

Torturamos a si mesmo

Com lembranças e músicas

Recordações remotas de alguém, um(a) namorada(o)

O amor nasce em nossos peitos

Molda e cria-se ali... sorrateiramente, manifesta-se

Seu canto, seu abraço predomina-se na mente

Belo perfeito quente fogoso

O tempo, deteriora os ferros construções

O mesmo com nossos sentimentos

Drenado pelo fel dos desgostos

Tempo, criador e arquiteto de tudo

Queira assim

Dei-me, tire-me

A regra única

Arrumo os sonidos agonizados

Fumo bebo

E lembro-me dos momentos e deu seu sorriso

Penetrante

Nicolas Carvalho
Enviado por Nicolas Carvalho em 15/05/2016
Código do texto: T5636734
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.