Sonhos eróticos no cemitério
Ao olhar penetrante da lua
Sobre as camas de cimentos
Ela deita-se ela brilha como uma morta
Branca como a lua e seus raios
Olhando nosso ato sexual
Em pleno inverno
O frio açoita-nos
Seu corpo levemente quente
Uma fogueira com fogo morrendo
Sua vontade sexual ainda viva
Em um corpo macilento
Já viva, já morta
Um dia uma mulher honrada
Hoje uma morta profanada
Um cadáver
De meu amor
Esperanças profanas de meu pensamentos
Necromancia
Não lhe traz a vida completa
Escravo da maldita ciência
Deuses dos mortos
Levais meu amor
Mas não levas meu sentimento ainda palpitante
Como meu coração