Canção Noturna da Inocência Perdida

Na noite silente, uma criança emerge,

Tece o terror, enquanto a lua converge.

Inocência perdida, sombras a envolvem,

Seu coração inocente, agora resolve.

O brinquedo na mão, transforma-se em punhal,

Na dança sombria, surge o seu mal.

A primeira vítima, uma alma a tombar,

O destino da criança, a se revelar.

Risos que ecoam, tornam-se sussurros macabros,

Passos furtivos, como fantasmas que labutam.

No crepúsculo sinistro, a escuridão se funde,

A criança, agora algo que a humanidade repunde.

Brinquedos se tornam instrumentos de pavor,

Cada riso, um eco que anuncia a dor.

A noite é testemunha do crime infantil,

Uma trama aterradora, onde a alma se desfil.

Entrelaçado na tristeza, o destino se tece,

A criança, agora uma sombra que enlouquece.

Se cruzar seu caminho, fuja sem demora,

Pois sua inocência perdida, é a semente da aurora sombria.

Hagnowullf
Enviado por Hagnowullf em 04/01/2024
Código do texto: T7968977
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