Canção Noturna da Inocência Perdida
Na noite silente, uma criança emerge,
Tece o terror, enquanto a lua converge.
Inocência perdida, sombras a envolvem,
Seu coração inocente, agora resolve.
O brinquedo na mão, transforma-se em punhal,
Na dança sombria, surge o seu mal.
A primeira vítima, uma alma a tombar,
O destino da criança, a se revelar.
Risos que ecoam, tornam-se sussurros macabros,
Passos furtivos, como fantasmas que labutam.
No crepúsculo sinistro, a escuridão se funde,
A criança, agora algo que a humanidade repunde.
Brinquedos se tornam instrumentos de pavor,
Cada riso, um eco que anuncia a dor.
A noite é testemunha do crime infantil,
Uma trama aterradora, onde a alma se desfil.
Entrelaçado na tristeza, o destino se tece,
A criança, agora uma sombra que enlouquece.
Se cruzar seu caminho, fuja sem demora,
Pois sua inocência perdida, é a semente da aurora sombria.