Tamanha impressão.

Sinta o conglomerado dos dedos que hoje, rapidamente em litúrgio, escreve.

Tenha-se em complexo a vênia para o qual aceitar, entender, que nada passa de tudo.

Tudo passa, na verdade, de nada.

Ser por atrelações de um homem,

vá-se lá, comédia, poesia.

Ser ator, fazer, derrubar paredes para o amor inatingível.

Sexo, orgasmo, poesia.

Ser o que nunca se foi, ou é.

Minha consciência de homem.

Alexandre Garcia de Negreiros Bonilha

Alexandre Bonilha
Enviado por Alexandre Bonilha em 13/04/2010
Reeditado em 13/04/2010
Código do texto: T2195242
Classificação de conteúdo: seguro