O Céu de Brasília
Quando o sol nasce...
Anunciando um novo dia...
Reflete, no lago, a beleza de Brasília...
A esperança do trabalho em cada coletivo lotado na labuta do dia a dia...
Enquanto isso, voa pela cidade, a gaivota com liberdade...
Céu azul com o sol, que irradia nosso dia...
A cidade continua, vive sua rotina...
Sol carrasco, que, às vezes, castiga...
Sol mãe, que, às vezes, da vida...
É meio dia no Céu de Brasília...
A cidade se movimenta nessas asas imensas...
Com um toque artístico, o sol empalidece com um tom digno de capa de revista...
Assim, nosso céu anuncia o fim do dia...
Que beleza minha Brasília! Salve os candangos, pioneiros de Brasília, construíram-na embaixo de uma obra prima...
O sol, o maestro, o pintor se despede de mais um dia...
Com o sol, Brasília se movimenta...
Rodoviária cheia, é a brasilidade, é a diversidade...
É o conjunto nacional que esvazia...
A plataforma alivia, não tem mais correria...
É noite em Brasília...
Esplanada, praça dos 3 poderes, fica para o final da poesia, para que seus representantes voltem a ser o orgulho dos brasileiros, e para que, um dia, esse céu seja o que foi no início, e cubra de esperança cada olhar, do que um dia foi considerado impossível: BRASÍLIA!
Jonas M. Carreira (Historiador)
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