O Céu de Brasília

Quando o sol nasce...

Anunciando um novo dia...

Reflete, no lago, a beleza de Brasília...

A esperança do trabalho em cada coletivo lotado na labuta do dia a dia...

Enquanto isso, voa pela cidade, a gaivota com liberdade...

Céu azul com o sol, que irradia nosso dia...

A cidade continua, vive sua rotina...

Sol carrasco, que, às vezes, castiga...

Sol mãe, que, às vezes, da vida...

É meio dia no Céu de Brasília...

A cidade se movimenta nessas asas imensas...

Com um toque artístico, o sol empalidece com um tom digno de capa de revista...

Assim, nosso céu anuncia o fim do dia...

Que beleza minha Brasília! Salve os candangos, pioneiros de Brasília, construíram-na embaixo de uma obra prima...

O sol, o maestro, o pintor se despede de mais um dia...

Com o sol, Brasília se movimenta...

Rodoviária cheia, é a brasilidade, é a diversidade...

É o conjunto nacional que esvazia...

A plataforma alivia, não tem mais correria...

É noite em Brasília...

Esplanada, praça dos 3 poderes, fica para o final da poesia, para que seus representantes voltem a ser o orgulho dos brasileiros, e para que, um dia, esse céu seja o que foi no início, e cubra de esperança cada olhar, do que um dia foi considerado impossível: BRASÍLIA!

Jonas M. Carreira (Historiador)

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Jonas M Carreira
Enviado por Jonas M Carreira em 03/01/2015
Reeditado em 03/01/2015
Código do texto: T5089749
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