Esperança

E lá se foi a dona Dilma, uma vez presidente
Será que o País agora decola, vai pra frente?
Eu desejo é bem isso, um Brasil rico e forte
Mas temo o futuro. Onde está o nosso norte?
Sei, é claro, era preciso a faxina no palácio
Afinal, aqui nesta terra, o povo não é palhaço
Mas a nódoa continua, não podemos descansar
Pois o novo presidente também é de suspeitar
E mudança de verdade requer caráter e coragem
Muitos políticos, porém, não as trazem na bagagem
O que faremos meu Deus, se a cultura é tão torta,
E o povo brasileiro varre a sujeira atrás da porta?
O que faremos meu Deus, se há tanta rivalidade,
E a nação vive em conflito com grande inimizade?
Minha esperança maior é que sejamos unidos
Afinal, somos um só povo, não ferozes inimigos
Ideias divergentes, não prescindem de respeito
Portanto, sejam sensatos ao expor seus conceitos
Permitindo o diálogo, respeitando a opinião
Pois assim que se constrói um sábio cidadão
Não se compare a ninguém, a vaidade esqueça
O ego de muita gente pode subir à cabeça
Contudo, o que enobrece é de si ter o domínio
Não se deixando levar por pobres atos mesquinhos
Seguir adiante e acreditar, agindo corretamente
Construindo um futuro, de princípios consistentes
Para que breve alcancemos um País bem diferente
Do caos que está agora, sem leme, sem referente.
E que possamos festejar muitas conquistas e vitórias
Depois contar aos nossos filhos, toda essa trajetória
Dizendo a luta foi árdua, mas vencemos essa guerra
Agora podemos sentir orgulho da nossa linda terra.
JANET VITAL
Enviado por JANET VITAL em 31/08/2016
Reeditado em 04/11/2016
Código do texto: T5745978
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