AGARRADINHOS ( Xingu II)
E então em meio
Àquela mata virgem
Vi os dois agarradinhos
Que vertigem!
Ela aos poucos
Suavemente
O enlaçava...
Docemente...
E ele, tronco vivo
Cheio de vida
se deixava enlaçar,
Cegamente!
E era um abraço
Tão doce, tão cheio
de paz!
Tão lilás...
Ela, orquídea,
Sem ele, não sobrevivia...
Ele, sem ela, sem cor,
Que vida sem graça, teria!
Então, formavam um par
Perfeito, na mata, verdinha...
Cheinha de amor
Tão perto do mar...
Dele, ela queria
Somente o apoio, a fortaleza
Dela ele queria
Somente o toque , a delicadeza
E o amarelo das pétalas
Enfeitavam suavemente
Aquela árvore tão viva
E juntos, vivos, sobreviviam
Em Paz!
E então em meio
Àquela mata virgem
Vi os dois agarradinhos
Que vertigem!
Ela aos poucos
Suavemente
O enlaçava...
Docemente...
E ele, tronco vivo
Cheio de vida
se deixava enlaçar,
Cegamente!
E era um abraço
Tão doce, tão cheio
de paz!
Tão lilás...
Ela, orquídea,
Sem ele, não sobrevivia...
Ele, sem ela, sem cor,
Que vida sem graça, teria!
Então, formavam um par
Perfeito, na mata, verdinha...
Cheinha de amor
Tão perto do mar...
Dele, ela queria
Somente o apoio, a fortaleza
Dela ele queria
Somente o toque , a delicadeza
E o amarelo das pétalas
Enfeitavam suavemente
Aquela árvore tão viva
E juntos, vivos, sobreviviam
Em Paz!