Encarnado e Azul

Os braços vindos do Maranhão aqui chegaram

Do pano nasceram bois.

O sopro de vida foi dado pelas entoadas.

A partir de então o boi não pára.

Balança, balança!

Vê sinházinha, vê pajé, vê cunhaporanga, vê todo mundo.

Saiu do curral para o mundo.

Levantou suas cores sobre a cidade,

até refrigerante entrou na briga.

E hoje Cobra-Grande, Jurupari e Cia. dividem espaço com o Boi do Povão e o Boi da Estrela.