Homenagem a Redentora
Quero prestar esta homenagem de coração,
a essa terra bela e encantadora,
onde vive a lida campeira da tradição,
para que a história não sejas findoura.
Das belezas escultadas nas coxilhas
deste pequeno e imenso pedaço de chão brasileiro
a força da gente que resiste as fadilhas,
e da sinceridade do povo hospitaleiro
Canto o minuano cortante
e o redentorense da força no braço
a vontade de ir sempre avante
lutando e conquistando seu espaço
Exalto a história dessa gente
valente, simples e altiva
que tem a liberdade como semente
brotando da terra nativa
Sendo guri, guria, todos da mesma gente
de uma história que não passa jamais
são os rebentos deste Rio Grande
e os filhos honrando os pais
Canto um tempo iluminado
de uma terra que se orgulha do passado
e de ter um dia a palavra empulhado
pela liberdade deste torrão amado
Um tempo de muitas glórias e essências
vencidas pelos gritos bravos dos paisanos
que superaram as distancias,
para emancipar este chão pampeano
A Redentora na fibra de um povo culto
que traçou seu próprio jeito
engrandecendo o que para muitos era um insulto
para se transformar na vertente do respeito
E me vem uma nostalgia infinita
da Redentora gaudéria e passada
no hoje que lhes transforma em bonita
pela história dessa querência amada
Termino cantando a esperança do novo
e pedindo a patrão da acolhedora
que de a força pra deste povo
para proteger a querida Redentora
Quero prestar esta homenagem de coração,
a essa terra bela e encantadora,
onde vive a lida campeira da tradição,
para que a história não sejas findoura.
Das belezas escultadas nas coxilhas
deste pequeno e imenso pedaço de chão brasileiro
a força da gente que resiste as fadilhas,
e da sinceridade do povo hospitaleiro
Canto o minuano cortante
e o redentorense da força no braço
a vontade de ir sempre avante
lutando e conquistando seu espaço
Exalto a história dessa gente
valente, simples e altiva
que tem a liberdade como semente
brotando da terra nativa
Sendo guri, guria, todos da mesma gente
de uma história que não passa jamais
são os rebentos deste Rio Grande
e os filhos honrando os pais
Canto um tempo iluminado
de uma terra que se orgulha do passado
e de ter um dia a palavra empulhado
pela liberdade deste torrão amado
Um tempo de muitas glórias e essências
vencidas pelos gritos bravos dos paisanos
que superaram as distancias,
para emancipar este chão pampeano
A Redentora na fibra de um povo culto
que traçou seu próprio jeito
engrandecendo o que para muitos era um insulto
para se transformar na vertente do respeito
E me vem uma nostalgia infinita
da Redentora gaudéria e passada
no hoje que lhes transforma em bonita
pela história dessa querência amada
Termino cantando a esperança do novo
e pedindo a patrão da acolhedora
que de a força pra deste povo
para proteger a querida Redentora