DOCE VENENO
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Incontida a alma liberou no ar,
As suas notas quentes e frenéticas,
O vento gentil tentava aliviar o calor,
E o corpo liso com o brilho do suor.

Vapores da alma efervescente,
Despertava o amado com seu cheiro,
Rosa vermelha se abrindo toda,
O amor quente, um doce veneno.

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NATIVA
Enviado por NATIVA em 07/01/2013
Reeditado em 07/01/2013
Código do texto: T4072207
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