Nenhures

Talvez eu seja o que infinito é...

Indelével...

Assim me vejo incógnita,

Nas brumas bélicas

De um sopro contumaz...

Serpenteado e solidificado por um muro invisível,

Onde não se sabe... o começo e o fim.

Só resta nesta vertente...

Esperar o que já é mensurável.

Assim como o brilho das estrelas...

Que jazem finitas, minutos atrás!

Mirra Fenix
Enviado por Mirra Fenix em 03/10/2013
Código do texto: T4510043
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