Deslumbre de prazer

Me imagino na cama, deitado com minha amada. Deslumbre de prazer...

Ela com sua pouca roupa, meio sã e meio louca, doida pra me vê agir com a boca.

Muito tesão a órbita obter.

E eu que não sou nada tolo, vou sem vergonha tirando a sua lingerie, com água nos lábios pronto pra lhe beijar.

Minhas mãos se perdem, se encontram, logo não sei o que definir os muitos carinhos. Mas deixo minha ereção dominar o caminho do amor.

Do afeto fIco feito bobo, mais insano e desleixado.

Deixo seu corpo me aquecer. Me encho de chamas e mantenho a brasa acesa.

Sinto seu coração pulsar e com outro pulso faço você suspirar. Sussurramos aos delírios e soamos.

As estrelas parecem mais proximas.

Se o céu é o limite, eu já não sei.

O cheiro que exalo me transtorna. Me alucina.

Saímos da cama, me imagino no chão. Firme ou não nos apreciamos a cada momento.

Você dizendo: não para

Eu completo dizendo: quero mais...

Nos olhamos.

Nos amamos.

Deixo você gozar primeiro, gozo em seguida.

Relaxamos.

Nos beijamos.

Se abraçamos.

Findamos cansados, renovados e dormimos.

Meu único lamento, é este ser meu tenro sofrimento,

Mas a noite chega e eu realizo meu pensamento...

Anderson Poesia
Enviado por Anderson Poesia em 08/07/2016
Código do texto: T5691575
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