INDO E VINDO

INDO E VIDO

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Indo e vindo

Etapa por etapa

Bem devagar

Eu, ela e a lua

Prazer a caminho

Ela é minha paixão

Nós nos amamos

Corpos unidos

Morrendo de amor

Braços se abraçando

Fogo e desejos

Seu corpo arrepiado

Ardendo como o sol

Doces gemidos

Eu me realizo

“ SHOW DE INTERAÇÕS “

J. A. C. Ó. F. I. L. H. O

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Sob a luz da lua

Desejos que nosso amor sustenta

Quando sob a lua a gente se ama

Ao prazer nos conduzes e orienta

Usando de sua luz a doce chama

Que as energias, renova

Sem por o amor a prova

E ainda lhe acrescenta

Néctar se o céu derrama

Desejos que nosso amor sustenta

Quando sob a lua a gente se ama

J. O. S. È. A. P. R. Í. G. I. O. D. A. S. I. L. V. A

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I. N. D. O. E. V. I. N. D. O

Como não trafegar no nosso desejo

Ela está aqui no ponto, fisgando tudo

O cara furando tijolo e todo desnudo

Não posso parar nesse nosso festejo

Indo e vindo, ela conhece o traquejo

No amor, ela faz chover, é toda delícia

Na cama, ela é perfeita, ela tem malícia

Ela sabe amar, ela é lazer depois da lida

Ela sabe que a amo, seu amor traz vida

O que seria de mim sem as suas carícias?

N. O. R. M. A. A. P. A. R. E. C. I. D. A. S. I. L. V. E. I. R. A

M. O. R. A. E. S

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No amor compartilhado

Despertar de toda sensação

Junto carinhos com o amado

No despertar da emoção

Que no amor misturado

Fica feliz mesmo o coração

J O. S. É. C. O. R. R. Ê. A. M. A. R. T. I. N. S. F. I. L. H. O

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Numa noite de luar

Eu e ela só no amar

A lua acima a iluminar

Neste prazer que é só dosar

M. A. R. I. A. F. E. R. N. A. N. D. A. U. C. H. O. A

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Entre nós e a lua

Nossos ais, nossos desejos

Um sonhos se perpétua

Em poesia, eternos ensejos

M. A. U. R. I. C. I. O. D. E. O. L. I. V. E. I. R. A

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Vou e volto

Ela não vem

Então me solto

Amor não tem

O. R. P. H. E. U. L. E. A. L

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Indo e vindo pra lá e pra cá

Etapa por etapa

Eu, ela e a lua

Ela, a moça, é minha paixão

Corpos unidos

Cheios de amor, abraçadinhos

Fogo e desejos

Corpos arrepiados

Ardendo como o sol

Doces gemidos

Por fim, eu me realizo

M. A. R. I. A. S. O. C. O. R. R. O. C. O. S. T. A

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Lindo e sedutor poema

Corpos unidos em grande paixão

E a lua por companhia

JÔ. P. E. S. S. N. H. A

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Com seus gemidos de desejos e prazer

Eu me realizo Fico feliz

Com o seu gozo de prazer

E num vai e vem

A cavalgar em meu corpo

Me entrego ao pleno êxtase de prazer

U. M. A. M. U. L. H. E. R. U. M. P. O. E. M. A

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No encanto da noite

Me vira do avesso

Sabe me levar ao transe

Prova o gosto do meu corpo

H. L. U. N. A

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Feliz sou, há, não dúvida

Tenho amor, tudo que eu quero

Lua e ela, são minha vida

Eu confesso, sou sincero

G. E. R. A. L. D. I. N. H. O. D. O. E. N. G. E. N. H. O

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Indo e vindo eu a encontre

Chequei para contemplar o luar cadente

Por ela me apaixonei

Linda deslumbrante um sonho adolescente

Tão bela parecia desabrochar em flor

Braços abertos um convite para o amor

Enquanto a lua beijava os lírios nos prados

Conspirando com a brisa o sereno

Deixava seus cabelos molhados

Eu flechado pelo cupido quase louco

Extasiado de paixão entreguei a ela meu coração

M. A. R. I. S. E. C. A. S. T. R. O

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Do início da noite até a madrugada

A lua abre um lindo sorriso

Lá do alto, toda encabulada

Entende que nada mais é preciso

Pois sabe que hoje o amor

Encontrou seu lugar de morada

A. H. A. V. A. H

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EU VOCÊ E A LUA

Linda lua caminha faceira

INDO E VINDO a noite inteira

Iluminando você e eu

Com suas vestes vaporosas

Derrama aljôfares com cheiro de rosas

Olores que descem lá dos Céus

São horas de amor, tão prazerosas

E nesses momentos a lua airosa

Se esconde respeitosa

Deixando à sós VOCÊ E EU

F. E. R. N. A. N. D. O. A. F. R. E. I. R. E

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AÍ, tua namorada

Ainda pela LUA lumiada

No estertor da madrugada

Limiar do ARREBOL

Resolveu te deixar SOL

E. R. I. V. A. S. L. U. C. E. N. A

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No entorno do luar

Ele e eu, versos rimados

Beijos e sussurros

Num vai e vem, afogueados

L. U. I. S. X. A. V. I. E. R

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A gente já estava indo

Neste amor quase louco

Que tudo aquilo foi lindo

E que no fim foi tão pouco

Então, quando estava vindo

Eu não me atrevi tampouco

Pois você estava sorrindo

E eu gemendo fiquei rouco

M. A. R. I. S. A. C. O. S. T. A

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Hoje seremos só nós

Nós dois

Na poesia da noite

Sob o mistério do luar

E revelar nossos desejos mais secretos

P. O. E. T. A. O. L. A. V. O

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“ Não importa a lua espiando “

Porque nisso ela dá luz

Enquanto estamos nos amando

Ele aprecia o que seduz

A. L. D. R. I. N. M. F. É. L. I. X

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Noite quente, lareira acesa?

A brasa virou fogo e o fogo provoucou um incêndio

A lua se tornou testemunha quando foram arrancadas

Beijos e carícias na orelha

Gemidos e sussurros até o amanhecer

Os seios de Deusa, o corpo cheio de curvas

A dança sedutora numa explosão de prazer

Nossos corpos entrelaçados num amor que não quer se desfazer

T. I. L. D. É

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E nesse vai e vem o bom da vida acontece

A sedução da lua vem na suavidade da noite

A paixão esquenta, os carinhos entontessem

Os desejos logo se multiplicam em açoites

M. A. R. I. A. M. A. D. A. L. E. N. A. D. E. J. E. S. U. S

G. O. M. E. Só

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Eu, ele e a lua : amor

Éramos felizes e não sabíamos

Um seguia o outro no mesmo compasso

Eu, ele , a lua e à frente uns abismos (…)

Luar que instigava a estreitar os laços

Éramos felizes e não sabíamos

Eu, ele, a lua a paixão, o céu, o amor

À frente havia duvidas, abismos (…)

Luar só inspira poesia e doce sabor

Um dia como já poderíamos concluir

A lua nova à noite obscurece

A minguante é a fase que não cresce

Mil males, eu e ele soubemos insistir

O clarão minguou depois ressurgiu

Reviveu, superou o amor resistiu

M. I. R. I. A. M. C. A. R. M. I. G. N. A. N

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Deliciais são as paixões

Quando brotam do coração

Ínfimas sensações

Naufragando na emoção

P. A. C. C. O

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A lua se insinua nua e crua

Co’a grua que flutua em tua rua

Se a cua continua seminua

Há trua, na cafua que recua

N. A. J. E. T. C. U. R. Y

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Se o amor despertar

E em si mesmo se contorcer

Nem o poeta o acalma

Ou o aquieta

Acorda intenso

Somente se impondo

Como dono … sem consenso

Expande-se, invade

Os sentidos com alarde

E possa-se

Sem pejo e sem senso

Tão forte e tão covarde

De corpos, de almas

E corações indefesos

ELIE MATHIAS
Enviado por ELIE MATHIAS em 27/04/2024
Reeditado em 10/05/2024
Código do texto: T8051225
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