Revés que a gente faz.
Eu já vi,
Coisas que hão de estender,
É meio passo,
Segura o dias,
E tão lento perde em par,
Dois dias em cada um,
E furto em beneficio de nenhum,
É roubo fácil de carregar,
Anos passam
E o corpo curvado,
De lado a ladainha.
E cada segundo tão embaixo,
Curva que tempo há de perceber,
Procedência é pendência,
E não há quem diga que não sabe o que faz,
É aborto que não se nega,
Muro que faz a volta,
Não há horizonte ou redor.