O bunda.

E de fingir prisão,

Fica parado,

Mesmo sem ver o sol que nasce, quadrado.

Isolado do tempo, e o tempo dele,

Se prende ao que machuca,

E não segue, e quem sabe luz?

Reduz tudo a uma única pessoa,

Como se a dor fosse amor,

E chorar e sofrer, o prato do dia,

Segue uma rotina auto punitiva.

Olha mais no espelho,

Sentindo pena do que vê,

Mas não vê...

Hoje não dorme, amanhã não come,

Na semana que vem?

Não vive.