PAR ÍMPAR
Ela é asa para vôo de amor
No corpo de papéis escritos.
Ele é cordilheira selvagem
Onde pousam versos agrestes.
Sem pátria para retornar
Habitam nações paralelas,
Um dentro do outro,
Obscenos de tanta inocência.
Ela é asa para vôo de amor
No corpo de papéis escritos.
Ele é cordilheira selvagem
Onde pousam versos agrestes.
Sem pátria para retornar
Habitam nações paralelas,
Um dentro do outro,
Obscenos de tanta inocência.