Duo com o Vento.
Pisei nas flores que brotaram do teu canto
Não vi as cores do mundo
Escondi-me em mim
A dor é egoísta, sim.
Nada me importava além do que sentia
Só o lamento do vento
Entrando pela fresta da janela
E me arrepiando os pelos
Dias sombrios vivi.
Hoje não sinto o seu perfume
Que a distância não me permite sentir
Mas vejo do céu, o azul
Recebo o calor do sol
E o vento é bem-vindo
Faço um duo com ele
Para você me ouvir.
E recebi esse encanto de tradução de Faísca hoje, 19 de agosto de 2008.
A poeta invoca o vento
Em grito alado, percussivo, longo
parelho quer voar e chegar
ao destino terreno, esvaído, curto.
A poeta quer ir lá
quer dar a mensagem e não deixar
que o destino lave seu coração leve
sem saber o que se sente
sem saber o que se sente...
A primeira poeta expressou seu momento. A segunda poeta fez sua bela leitura. As duas tentando entender o que não era para ser entendido, apenas sentido.
Obrigada, Faísca!
Pisei nas flores que brotaram do teu canto
Não vi as cores do mundo
Escondi-me em mim
A dor é egoísta, sim.
Nada me importava além do que sentia
Só o lamento do vento
Entrando pela fresta da janela
E me arrepiando os pelos
Dias sombrios vivi.
Hoje não sinto o seu perfume
Que a distância não me permite sentir
Mas vejo do céu, o azul
Recebo o calor do sol
E o vento é bem-vindo
Faço um duo com ele
Para você me ouvir.
E recebi esse encanto de tradução de Faísca hoje, 19 de agosto de 2008.
A poeta invoca o vento
Em grito alado, percussivo, longo
parelho quer voar e chegar
ao destino terreno, esvaído, curto.
A poeta quer ir lá
quer dar a mensagem e não deixar
que o destino lave seu coração leve
sem saber o que se sente
sem saber o que se sente...
A primeira poeta expressou seu momento. A segunda poeta fez sua bela leitura. As duas tentando entender o que não era para ser entendido, apenas sentido.
Obrigada, Faísca!