HOMENAGEM A UM SETANEIJO
Um sertaneijo quando nasce
E o mundo ouvi o seu choro
Deus vigia lá de cima
O os anjos fazem o côro
Pois nasceu um cabra macho
E a terra é o seu tesouro
Já dizia Fulgêncio
Um poéta sertaneijo
Que no Sertão
Expirou muito desejo
Era um sindicalista
Que mostrou muita bravura
Em Santa Maria da Boa Vista
Não perdeu a ternura
Foi covardimente assassinado
Por demostra sua valentia
Denuciando se os covarde
Que envergonham o nosso dia
Um homem valente
Que tinha ousadia
Brindava se o sol
Com a bela poesia
Um homem guerreiro
Que lutou por um objetivo
Me considero seu herdeiro
Neste mundo extensivo
Homenageio este homem
Que com fúria lutou
E com o povo se organizou
E fizeram uma luta extensiva
E a onde estiver
Viva Fulgêncio Manoel da Silva