HOMENAGEM A UM SETANEIJO

Um sertaneijo quando nasce

E o mundo ouvi o seu choro

Deus vigia lá de cima

O os anjos fazem o côro

Pois nasceu um cabra macho

E a terra é o seu tesouro

Já dizia Fulgêncio

Um poéta sertaneijo

Que no Sertão

Expirou muito desejo

Era um sindicalista

Que mostrou muita bravura

Em Santa Maria da Boa Vista

Não perdeu a ternura

Foi covardimente assassinado

Por demostra sua valentia

Denuciando se os covarde

Que envergonham o nosso dia

Um homem valente

Que tinha ousadia

Brindava se o sol

Com a bela poesia

Um homem guerreiro

Que lutou por um objetivo

Me considero seu herdeiro

Neste mundo extensivo

Homenageio este homem

Que com fúria lutou

E com o povo se organizou

E fizeram uma luta extensiva

E a onde estiver

Viva Fulgêncio Manoel da Silva

Menino do Sertão
Enviado por Menino do Sertão em 29/09/2008
Código do texto: T1202535
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