QUEBRA
Silêncio!
Silencio...e a cidade dorme
a casa solfeja em acordes
dissonantes...sonantes...
seres sonados ressonam...
e eu...não durmo
na aquiescência da minha alma...
mergulhada em não pensar
em não conter ou compreender
apenas em vagar...fluir
Mas o silêncio bucólico
a vaga lembrança do último pensamento
da última busca em direção oposta
ao vento...quebram o vazio
o encanto vago e etéreo
do encontro
E eu...
perco-me de mim...
outra vez.