Nada mais sei
Falemos de sonhos,
aqueles irrustidos, cravados no subconsciente,
aqueles vividos, ou esperados
pecientemente...
Falemos dos outros,
conquistas, vidas, sinas...
Falemos dos medos, indas e vindas.
Não quero temer o futuro,
mas vejo que tudo passa lentamente,
enquanto descubro
o quanto levamos as coisas friamente.
Minto quando digo que não mudei,
pois hoje não sei mais o que sinto,
e não sinto mais tudo o que sei.