As lições: Perdida na Sede
As lições: Perdida na Sede
Continuei dançando conforme o tambor
Enquanto meu corpo suado pedia mais água
Supliquei ao guardião mais algumas gotas
Do pote que via na mesa guardada
Me disse que já não poderia água me dar
Já que ela potencializaria mais a experiência
Que me concentrasse em outros motivos
E que trabalhasse mais a paciência
Fui sentindo uma onda ruim ir me invadindo
Sabendo ter dado abertura para a desobediência
E pensava roubar o que no centro da mesa havia
Já morta de sede e sem pedir licença
Fiquei parada observando o cálice de água
Tentando aos meus desejos ali eu resistir
Mas o ego falava alto e comigo gritava
A garganta travando, tive que novo que pedir
Fui levada de canto pela doce guardiã
Que ensinou a bochechar água metabolizada
Que eu mesma do meu corpo ali reciclei
Na mata adentro, tarde da madrugada
Ao voltar para a roda com a sede voltando
Olhei para a lua e bebi do seu mar
Que era doce e águas me davam
Pra tentar minha sede um pouco aplacar
Mas tive que aprender a usar da magia
Com músculos, células e átomos conversei
Pedi que puxassem a água que me restava
E quando obedeceram água eu encontrei
A magia estava mesmo em controlar
Cada átomo existente em nossa própria matéria
Ordenando com comandos enviados pela mente
Adentrando a sabedoria existente nas células
Matei minha sede ouvindo os ensinamentos
E me dei conta que havia domado a Teimosia
Dei passagem à saída daquela bela donzela
E abri alas para a Senhora Paz enquando ria
As lições: Perdida na Sede
Continuei dançando conforme o tambor
Enquanto meu corpo suado pedia mais água
Supliquei ao guardião mais algumas gotas
Do pote que via na mesa guardada
Me disse que já não poderia água me dar
Já que ela potencializaria mais a experiência
Que me concentrasse em outros motivos
E que trabalhasse mais a paciência
Fui sentindo uma onda ruim ir me invadindo
Sabendo ter dado abertura para a desobediência
E pensava roubar o que no centro da mesa havia
Já morta de sede e sem pedir licença
Fiquei parada observando o cálice de água
Tentando aos meus desejos ali eu resistir
Mas o ego falava alto e comigo gritava
A garganta travando, tive que novo que pedir
Fui levada de canto pela doce guardiã
Que ensinou a bochechar água metabolizada
Que eu mesma do meu corpo ali reciclei
Na mata adentro, tarde da madrugada
Ao voltar para a roda com a sede voltando
Olhei para a lua e bebi do seu mar
Que era doce e águas me davam
Pra tentar minha sede um pouco aplacar
Mas tive que aprender a usar da magia
Com músculos, células e átomos conversei
Pedi que puxassem a água que me restava
E quando obedeceram água eu encontrei
A magia estava mesmo em controlar
Cada átomo existente em nossa própria matéria
Ordenando com comandos enviados pela mente
Adentrando a sabedoria existente nas células
Matei minha sede ouvindo os ensinamentos
E me dei conta que havia domado a Teimosia
Dei passagem à saída daquela bela donzela
E abri alas para a Senhora Paz enquando ria