LUZ NATURAL
É do tempo novo e do vento forte
a pedra que cintila naquela retina
brilhando no porto um cais de sereias.
Vitrine da cor, verde luz mata e mar,
coloração indefinida pela claridade
preserva uma lágrima emocionada.
Faz como céu a variar tons e tetos,
cores coerentes com os perfumes
fizeram existir a razão de haver o ar.