LUZ NATURAL

É do tempo novo e do vento forte

a pedra que cintila naquela retina

brilhando no porto um cais de sereias.

Vitrine da cor, verde luz mata e mar,

coloração indefinida pela claridade

preserva uma lágrima emocionada.

Faz como céu a variar tons e tetos,

cores coerentes com os perfumes

fizeram existir a razão de haver o ar.

betina moraes
Enviado por betina moraes em 01/12/2008
Reeditado em 01/12/2008
Código do texto: T1313371
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